quarta-feira, 8 de julho de 2009
Não Leve a Vida Tão a Sério by Hugh Prather
"A vida não tem de ser tão complicada quanto insistimos em torná-la. A simples decisão de não se agarrar aos problemas pode melhorar - e muito - a sua vida. É isso que Hugh Prather nos mostra, com humor e clareza, neste livro. Não Leve a Vida Tão a Sério é um guia prático e bem-humorado, baseado em histórias reais que nos mostram como complicamos as coisas desnecessariamente ao discutir com os vizinhos, reclamar por fazer tarefas domésticas ou ficar de mau humor por causa de um engraçadinho que está a atrapalhar o trânsito. Hugh Prather faz-nos perceber que há sempre uma outra maneira de encarar os problemas, mesmo os mais graves."
terça-feira, 7 de julho de 2009
Kings of Convenience - Winning a battle, losing the war
Erlend e Eirik são a dupla que forma o grupo norueguês, Kings of Convenience!São conhecidos pelas suas melodias delicadas de violão e vozes calmas. Estes miúdos ainda vão dar cartas...
Muse - Supermassive Black Hole
Adoro música e quase todos os estilos musicas como já devem ter reparado! No entanto detesto que me forcem a ouvir e/ou gostar do que quer que seja. Gosto de ser eu a descobrir a minha própria música por mais "esquisita" que ela seja. O mesmo acontece com os livros que leio ou já li...
Bom mas esta introdução foi toda para dizer que fiz outra descoberta musical fantástica... A minha alma ficou parva...
Hum... Deixou-me a pensar! Nunca fui muito de bandazinhas britânicas estilo Coldplay, Placebo, Muse.. se é que me entendem! De repente ouvi esta música, que faz parte da Banda Sonora do Twilight, e encaixou tão bem na cena que fiquei a adorar.. Caso para dizer que as opiniões devem ser flexíveis. Quem diria que algum dia fosse gostar de Muse??!! Também detestava romances e fui dar comigo a ler a saga mais romântica de sempre.. Enfim... sem palavras! Como um sábio amigo me disse há coisas que surgem na vida na altura apropriada e é nessa mesma altura que elas fazem sentido, para quê forçar??
PB*
Bom mas esta introdução foi toda para dizer que fiz outra descoberta musical fantástica... A minha alma ficou parva...
Hum... Deixou-me a pensar! Nunca fui muito de bandazinhas britânicas estilo Coldplay, Placebo, Muse.. se é que me entendem! De repente ouvi esta música, que faz parte da Banda Sonora do Twilight, e encaixou tão bem na cena que fiquei a adorar.. Caso para dizer que as opiniões devem ser flexíveis. Quem diria que algum dia fosse gostar de Muse??!! Também detestava romances e fui dar comigo a ler a saga mais romântica de sempre.. Enfim... sem palavras! Como um sábio amigo me disse há coisas que surgem na vida na altura apropriada e é nessa mesma altura que elas fazem sentido, para quê forçar??
PB*
Blog Orientation
Hoje estou inspirada! Como já devem ter reparado, ainda não parei de postar. Tirei o dia de férias só para isto.. ehehe... não tenho mesmo mais nada para fazer por agora...
Como também já devem ter reparado não sou muito de escrever e/ou dar a minha opinião no blog, penso que a "ideia" postada fala por si. No entanto é esse o meu objectivo, postar e, cada um ter a sua ideia sobre o assunto. Logicamente que também tenho a minha ideia sobre o post, só não a exponho porque, 1º não quero incutir (por definição: gravar algo no espírito de alguém) a minha ideia e 2º quero conhecer as várias ideias possíveis sobre o mesmo post. Daí o título do meu blog... Assim sendo qualquer troca de ideias gostaria que fosse retirada pessoalmente ou através dos comments, pois é realmente isso que me da gozo....
De qualquer forma queria apenas deixar uma orientação para os meus milhares de seguidores... Os meus posts são apenas gostos pessoais que quero partilhar e posteriormente discutir com os amigos. Gostos musicais, cinematográficos, fotográficos, etc.. tudo o que me interessa e acho interessante partilhar. Espero que gostem!
Beijos
PB*
P.S.- Prometo, sempre que estiver inspirada ou se justificar, deixar uma ideia personalizada sobre o post em causa.
Como também já devem ter reparado não sou muito de escrever e/ou dar a minha opinião no blog, penso que a "ideia" postada fala por si. No entanto é esse o meu objectivo, postar e, cada um ter a sua ideia sobre o assunto. Logicamente que também tenho a minha ideia sobre o post, só não a exponho porque, 1º não quero incutir (por definição: gravar algo no espírito de alguém) a minha ideia e 2º quero conhecer as várias ideias possíveis sobre o mesmo post. Daí o título do meu blog... Assim sendo qualquer troca de ideias gostaria que fosse retirada pessoalmente ou através dos comments, pois é realmente isso que me da gozo....
De qualquer forma queria apenas deixar uma orientação para os meus milhares de seguidores... Os meus posts são apenas gostos pessoais que quero partilhar e posteriormente discutir com os amigos. Gostos musicais, cinematográficos, fotográficos, etc.. tudo o que me interessa e acho interessante partilhar. Espero que gostem!
Beijos
PB*
P.S.- Prometo, sempre que estiver inspirada ou se justificar, deixar uma ideia personalizada sobre o post em causa.
"Ninguém é Perfeito"
"Existem por aí umas t-shirts com uma inscrição curiosa que diz: «Nobody´s Perfect... but who wants to be Nobody?». Traduzido à letra dá qualquer coisa como: «Ninguém é perfeito... mas quem quer ser Ninguém?». De facto ninguém quer ser um "zé-ninguém". Todos, sem excepção gostamos de ser especiais e, se possível, deixar a nossa marca por onde passamos. Acontece que entre ser perfeito e ser um "zé-ninguém" vai uma grade distância.
A perfeição é, quase sempre, uma ilusão porque não existe enquanto estado permanente mas apenas como estado aparente. Explico melhor.Vistas de fora, muitas pessoas parecem-nos perfeitas. Pela maneira como se comportam, pelo que dizem e pelo que calam pelo que mostram e pelo que escondem e, até, pela maneira como se apresentam.
Quantas vezes não damos connosco a desejar secretamente ser desta ou daquela maneira para parecermos tão perfeitos como esta ou aquela pessoa?.E quantas vezes não nos desiludimos porque, afinal, esta ou aquela pessoa que nos parecia incrivelmente perfeita era tão (ou mais) imperfeita que nós próprios?
Pois bem, é a isto que chamo a ilusão ou estado aparente. Ou, por palavras mais comuns, o estado em que as "aparências iludem".
Tal como sabemos que o óptimo é, quase sempre, inimigo do bom, também o ideal da perfeição muitas vezes só serve para nos atrapalhar a vida.
Ser perfeccionista e exigente consigo e com os outros é uma virtude mas pode facilmente converter-se em defeito se não soubermos dosear esta atitude. Esperar que o mundo à nossa volta se comporte como nós próprios achamos que deve comportar-se é um erro tremendo. Cada pessoa está num patamar de evolução diferente e não é legitimo exigir aos outros aquilo que eles não podem dar. Muito menos que pensem como nós gostaríamos que pensassem.
Não acredito num mundo perfeito mas acredito num mundo melhor. Um mundo em que as pessoas vivem apostadas em limar arestas, em ser mais solidárias, em concentrar-se cada vez menos nos seus pequenos e médios dilemas pessoais e mais nos grandes dramas à sua volta.
Sei que é um pensamento utópico mas é pelo sonho que vamos. Lutar pela perfeição é isto mesmo, é pedir o impossível para realizar o possível e cada dia mais. A perfeição enganadora é aquela que nos paralisa, que nos assusta e nos devolve uma imagem de nós próprios negativa.
A aparente perfeição dos outros, especialmente daqueles que a sociedade apresenta como seres perfeitos, a chamada "beautiful people" que enche as páginas das revistas, desfila nas passarelles e povoa o cinema e o imaginário de cada um, é uma espécie de sol enganador. Brilha mas não aquece. É muito mais vezes gelado, vazio e terrivelmente inconsistente do que o contrário.
Por tudo isto vale a pena voltar ao início e pensar que é mais fácil aceitar e lidar com a imperfeição(nossa e dos outros) do que viver na miragem da perfeição eterna. Afinal entre ser perfeito e ser um "zé-ninguém" existem um mundo de possibilidades."
Laurinda Alves, "Xis Ideias para pensar", 2000
A perfeição é, quase sempre, uma ilusão porque não existe enquanto estado permanente mas apenas como estado aparente. Explico melhor.Vistas de fora, muitas pessoas parecem-nos perfeitas. Pela maneira como se comportam, pelo que dizem e pelo que calam pelo que mostram e pelo que escondem e, até, pela maneira como se apresentam.
Quantas vezes não damos connosco a desejar secretamente ser desta ou daquela maneira para parecermos tão perfeitos como esta ou aquela pessoa?.E quantas vezes não nos desiludimos porque, afinal, esta ou aquela pessoa que nos parecia incrivelmente perfeita era tão (ou mais) imperfeita que nós próprios?
Pois bem, é a isto que chamo a ilusão ou estado aparente. Ou, por palavras mais comuns, o estado em que as "aparências iludem".
Tal como sabemos que o óptimo é, quase sempre, inimigo do bom, também o ideal da perfeição muitas vezes só serve para nos atrapalhar a vida.
Ser perfeccionista e exigente consigo e com os outros é uma virtude mas pode facilmente converter-se em defeito se não soubermos dosear esta atitude. Esperar que o mundo à nossa volta se comporte como nós próprios achamos que deve comportar-se é um erro tremendo. Cada pessoa está num patamar de evolução diferente e não é legitimo exigir aos outros aquilo que eles não podem dar. Muito menos que pensem como nós gostaríamos que pensassem.
Não acredito num mundo perfeito mas acredito num mundo melhor. Um mundo em que as pessoas vivem apostadas em limar arestas, em ser mais solidárias, em concentrar-se cada vez menos nos seus pequenos e médios dilemas pessoais e mais nos grandes dramas à sua volta.
Sei que é um pensamento utópico mas é pelo sonho que vamos. Lutar pela perfeição é isto mesmo, é pedir o impossível para realizar o possível e cada dia mais. A perfeição enganadora é aquela que nos paralisa, que nos assusta e nos devolve uma imagem de nós próprios negativa.
A aparente perfeição dos outros, especialmente daqueles que a sociedade apresenta como seres perfeitos, a chamada "beautiful people" que enche as páginas das revistas, desfila nas passarelles e povoa o cinema e o imaginário de cada um, é uma espécie de sol enganador. Brilha mas não aquece. É muito mais vezes gelado, vazio e terrivelmente inconsistente do que o contrário.
Por tudo isto vale a pena voltar ao início e pensar que é mais fácil aceitar e lidar com a imperfeição(nossa e dos outros) do que viver na miragem da perfeição eterna. Afinal entre ser perfeito e ser um "zé-ninguém" existem um mundo de possibilidades."
Laurinda Alves, "Xis Ideias para pensar", 2000
How To Be starring Robert Pattinson
"Uma comédia de humor negro sobre Art (Robert Pattinson), um frustrado, que está passando pelo que ele vê como uma crise dos 
20 anos. Isso não melhora quando sua namorada o deixa, e ele tem que voltar a morar com seus pais de classe média - que estão longe de se animar com a ideia. O único amigo de Art, Ronny, tem seus próprios problemas para se preocupar. Trancado num apartamento de Londres, tonto pelo óxido nitroso e pela música electrónica, Ronny quer começar uma banda com Art e o seu tranquilo amigo Nikki, mas apenas se isso não precisar ir mais além do jardim do quintal. Art descobre um guia de auto-ajuda, Dr. Levi Ellington, autor de "Não é sua culpa". Utilizando de seu dinheiro herdado, Art paga a Dr. Ellington para se mudar com ele e seus pais, para se tornar seu orientador em tempo integral acompanhando-o aonde quer que seja.A jornada, dolorosamente engraçada, de Art para definir sua existência traz à tona a relação típica que tem com os seus pais e importância dos seus antigos amigos em sua vida. Rico em detalhes e com um negro - mas adorável - humor -, "How to Be" uma olhada sobre o (cada vez mais comum) fenómeno de crianças crescidas vivendo em casa, criatividade frustrada e a necessidade de auto-ajuda."
20 anos. Isso não melhora quando sua namorada o deixa, e ele tem que voltar a morar com seus pais de classe média - que estão longe de se animar com a ideia. O único amigo de Art, Ronny, tem seus próprios problemas para se preocupar. Trancado num apartamento de Londres, tonto pelo óxido nitroso e pela música electrónica, Ronny quer começar uma banda com Art e o seu tranquilo amigo Nikki, mas apenas se isso não precisar ir mais além do jardim do quintal. Art descobre um guia de auto-ajuda, Dr. Levi Ellington, autor de "Não é sua culpa". Utilizando de seu dinheiro herdado, Art paga a Dr. Ellington para se mudar com ele e seus pais, para se tornar seu orientador em tempo integral acompanhando-o aonde quer que seja.A jornada, dolorosamente engraçada, de Art para definir sua existência traz à tona a relação típica que tem com os seus pais e importância dos seus antigos amigos em sua vida. Rico em detalhes e com um negro - mas adorável - humor -, "How to Be" uma olhada sobre o (cada vez mais comum) fenómeno de crianças crescidas vivendo em casa, criatividade frustrada e a necessidade de auto-ajuda."Hammond Song by The Roches
"Hammond Song"
If you go down to hammond
You’ll never come back
In my opinion you’re
On the wrong track
We’ll always love you but
That’s not the point
If you go with that fella
Forget about us
As far as I’m concerned
That would be just
Throwing yourself away
Not even trying
Come on you’re lying to me
Well I went down to hammond
I did as I pleased
I ain’t the only one
Who’s got this disease
Why don’t you face the fact
You old upstart
We fall apart
You’d be okay if you’d
Just stay in school
Don’t be a fool
Do your eyes have an answer
To this song of mine
They say we meet again
On down the line
Where is on down the line
How far away?
Tell me I’m okay
If you go down to hammond
You’ll never come back
domingo, 5 de julho de 2009
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